Febrafar
Nesta última quarta (4), a Merck & Co., Inc. e a Schering- Plough Corporation começaram a operar como uma única empresa. A nova companhia, que será conhecida globalmente como MSD (a empresa irá operar como Merck somente nos EUA e Canadá), somará os esforços de duas empresas líderes na área de cuidados com a saúde. Além de atender às necessidades de pacientes, essa fusão cria valor de longo prazo para os acionistas.
Com a fusão, o Brasil passa a integrar o grupo de Mercados Emergentes da nova companhia, ao lado de países como China, Índia e outros. A partir desta data, a presidência da MSD no Brasil passa a ser ocupada pelo executivo Tadeu Alves, que até então atuava como presidente da América Latina para a Merck Sharp & Dohme.
“Este é um momento importante para nossa companhia, à medida que consolidamos nossa posição como líder global na área de cuidados com a saúde, o que fará uma diferença significativa para os pacientes em todo o mundo. Graças ao talento e à dedicação de nossos cientistas e funcionários, a companhia oferecerá um excepcional portfolio de pesquisa clínica que aumentará em muito nossa capacidade de entregar novos medicamentos essenciais para os pacientes. É nossa intenção atender os nossos clientes de maneira inovadora e fornecer produtos e serviços de alta qualidade que podem salvar e melhorar a qualidade de vida de milhares de brasileiros”, afirma.
A fusão no Brasil
A MSD tem planos de expansão no Brasil e espera assumir a liderança entre as empresas de pesquisa e desenvolvimento.
“O Brasil é hoje o 12º maior mercado da Merck e tem potencial para se tornar o quinto. Acreditamos que, nos próximos anos, o Brasil será um dos 10 maiores mercados farmacêuticos do mundo - o segundo entre os países emergentes, atrás apenas da China. Temos uma estratégia agressiva de crescimento que inclui alianças com empresas locais e parcerias público-privadas”, prevê o presidente da nova companhia no Brasil.
Para alcançar esse objetivo de crescimento, a empresa adotará uma estratégia baseada na ampliação do acesso a medicamentos, forte presença na área de pesquisa clínica e desenvolvimento de novas drogas e parte importante da cadeia global de produção. A nova empresa irá atuar em importantes áreas terapêuticas, como doenças respiratórias e reumáticas, saúde da mulher, diabetes, colesterol e vacinas e doenças virais.
Sobre a nova MSD
A MSD é líder global na área de cuidados com a saúde e conta com uma linha diversificada de medicamentos, vacinas e produtos para a saúde humana e animal. Este portfolio inclui mais de 15 produtos em fase avançada de pesquisa, em áreas terapêuticas fundamentais.
Além disso, a MSD é uma empresa comprometida com a ampliação do acesso a medicamentos ao maior número de pacientes possível, por meio de programas de doação e entrega de produtos às pessoas que deles necessitam. A MSD conta, atualmente, com cerca de 106 mil funcionários e opera em mais de 140 países em todo o mundo. A companhia espera gerar mais de 50% de sua receita fora dos EUA.
Amigos, este blog tem como objetivo a interação entre profissionais das mais diversas áreas, discutindo mudanças, tendências e questões corporativas em geral. Aqui não publicarei apenas meus artigos, levantaremos outros assuntos e fatos importantes.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Johnson & Johnson cortará até 7% de força de trabalho
Agência Estado
A Johnson & Johnson planeja eliminar até 7% de sua força de trabalho global, de cerca de 120 mil pessoas, como parte de um plano de corte de custos que deverá gerar economias de até US$ 1,7 bilhão até 2011, quando estará totalmente implementado. A empresa disse que os cortes serão apenas um aspecto da mudança.
Um encargo de reestruturação de até US$ 1,3 bilhão será registrado no quarto trimestre. Excluindo esse encargo, o grupo reiterou sua previsão de lucro por ação para este ano, em termos não Gaap, em algo entre US$ 4,54 e US$ 4,59.
Este ano deve ser um dos mais difíceis da história da companhia, já que suas três principais divisões de negócios mostraram fragilidade. O aumento da concorrência dos genéricos prejudicou o braço de medicamentos, enquanto movimentos cambiais desfavoráveis reduziram o crescimento das vendas nos segmentos de cuidados com a saúde e de instrumentos médicos.
A J&J já cortou 900 empregos este ano em sua unidade farmacêutica. Em agosto, o grupo consolidou sua estrutura gerencial. Quando a companhia anunciou seu balanço referente ao terceiro trimestre, seu diretor-financeiro, Dominic Caruso, deixou aberta a possibilidade de mais cortes de custos, dizendo que a companhia estava avaliando planos para o ano que vem. As informações são da Dow Jones.
A Johnson & Johnson planeja eliminar até 7% de sua força de trabalho global, de cerca de 120 mil pessoas, como parte de um plano de corte de custos que deverá gerar economias de até US$ 1,7 bilhão até 2011, quando estará totalmente implementado. A empresa disse que os cortes serão apenas um aspecto da mudança.
Um encargo de reestruturação de até US$ 1,3 bilhão será registrado no quarto trimestre. Excluindo esse encargo, o grupo reiterou sua previsão de lucro por ação para este ano, em termos não Gaap, em algo entre US$ 4,54 e US$ 4,59.
Este ano deve ser um dos mais difíceis da história da companhia, já que suas três principais divisões de negócios mostraram fragilidade. O aumento da concorrência dos genéricos prejudicou o braço de medicamentos, enquanto movimentos cambiais desfavoráveis reduziram o crescimento das vendas nos segmentos de cuidados com a saúde e de instrumentos médicos.
A J&J já cortou 900 empregos este ano em sua unidade farmacêutica. Em agosto, o grupo consolidou sua estrutura gerencial. Quando a companhia anunciou seu balanço referente ao terceiro trimestre, seu diretor-financeiro, Dominic Caruso, deixou aberta a possibilidade de mais cortes de custos, dizendo que a companhia estava avaliando planos para o ano que vem. As informações são da Dow Jones.
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