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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Vendas de remédios genéricos têm crescimento de 19%

SAÚDE WEB

Perda de patentes são os principais fatores


A indústria de genéricos anunciou o aumento de vendas de seus produtos na quarta-feria 3. Em 2009, houve um crescimeto de 19% em unidades vendidas em relação o ano anterior. Uma soma de R$ 3,6 bilhões provenientes de um encremento de 24% no valor das vendas.

Alguns fatores definitivamente colaboraram para o crescimento desse mercado: ainda este ano, a versão genérica do medicamento Diovan (valsartana), da Novartis, que trata de hipertensão arterial e que hoje custa até R$ 44,32, será lançado. Já a atorvastatina (Liptor), do laboratório Pfizer, medicamento para controle de colesterol que é um dos mais vendidos no mundo, cujo o custo pode chegar a R$ 119,32, está previsto para ser lançado no início de 2011. Ambos estarão com valores, em média, 45% mais baixos.

Isso caso decisões judiciais não impeçam o processo da perda de patente. É o caso do Viagra (sildenafil), droga contra a disfunção erétil, que perderia a patente este ano, mas não poderá ser copiado devido a uma decisão que estendeu sua patente até 2011, o que a organização Pró Genéricos contesta no TRF. Os outros medicamentos caminham para a liberação de patente.

Atualmente, os medicamentos genéricos completam 10 anos de regulamentação, e ocupam 19,4% do mercado brasileiro.

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